Casa Alto Padrão à Venda com 4 dormitórios, sendo 4 suítes, 750m²
Avenida Senador Danton JobimBarra da Tijuca (Zona Oeste), Rio de Janeiro - RJ
Oportunidade Ref.: BRJ70415
Informações
- Perfil: Seminovo
- Em Condomínio
- Condomínio: Condomínio Santa Lucia
- Aceita Financiamento
Medidas
- Área Total: 750m² (R$ 6.000/m²)
- Área Privativa: 750m²
- Área Construída: 450m²
- Terreno Área Total: 750m²
Descrição
Condomínio Santa Lucia - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
Casa Triplex com piscina sendo:
Primeiro piso: salão em dois ambientes, home theater, lavabo , copa cozinha , dispensa, área de serviço, garagem para seis carros, piscina e área gourmet com churrasqueira.
Segundo piso: 4 suítes todas com closets, além de uma exclusive sala intima
Terceiro piso: Amplo sótão usado como escritório e sala de repouso com total exclusividade e silência, alpem de banheiro completo.
Detalhes construtivos: fino acabamento sendo pisos todos em mármore e banheiros em granitos, portas maciças, fechadura da la Fonte e box da Blindex.
Agora saiba um pouco mais sobre o bairro mais chamos e badalado do Rio de janeiro:
Barra da Tijuca
A Barra da Tijuca é um bairro da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro faz parte da Região Administrativa da Barra da Tijuca. Tem como bairros vizinhos Itanhangá, Camorim, São Conrado, Jacarepaguá,
Recreio dos Bandeirantes, Curicica e Joá. Seus habitantes fazem parte da classe média alta carioca. Assim como Jacarepaguá, é um dos bairros que mais cresceram no Rio de Janeiro na virada do século XX para o século XXI; passou de 24.126 habitantes em 1980 para 135.924 habitantes em 2010. Atualmente, é considerado um centro financeiro, gastronômico, hoteleiro e de entretenimento da capital estadual. Tem sido alvo da migração de outros bairros da cidade. Estima-se que a população da Barra irá dobrar até 2030.
A Barra foi a casa da maior parte dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 e dos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016. A escolha da Barra para tal função se deveu por ela ser a parte mais moderna do Rio de Janeiro e ter espaço suficiente para abrigar os jogos. Tal fato tem levado a um rápido crescimento em obras de infraestrutura para modernizar a região e também à ligação com o metrô para o resto da cidade do Rio de Janeiro.
“Barra” é um termo que define depósitos de aluvião formados na desembocadura de rios e canais. No caso da Barra da Tijuca, o depósito é formado pelo encontro das águas do conjunto de lagoas da região (entre as quais, a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, através do Canal da Joatinga. “Tijuca” é um termo de origem tupi antiga que significa, “charco”, “pântano”.
A região da Barra era originalmente um complexo de dunas, assentada sobre uma ilha barreira, com vegetação rasteira típica de restinga. A área, cheia de alagadiços e imprópria para o plantio, permaneceu desocupada até meados do século XX, sendo frequentada apenas por pescadores. No ano de 1667, a região foi doada a religiosos beneditinos. Em 1900, as terras da Baixada de Jacarepaguá foram vendidas para a Empresa Saneadora Territorial e Agrícola S.A. (ESTA), ainda hoje grande proprietária de terras na área. A concentração de grandes extensões de terras em mãos de poucos foi uma das causas do crescimento tardio, além da dificuldade de acesso à região, por estar separada do restante do município por grandes cadeias montanhosas componentes do Parque Nacional da Tijuca, com picos que variam de 800 a 1.200 metros de altitude.
A ocupação efetiva da região deu-se inicialmente pelas suas extremidades, nos atuais sub-bairros Barrinha e Jardim Oceânico, que possuem as mesmas regras urbanísticas e limites de construção, diferenciados de todo o restante da região. Para atender aos novos loteamentos do Jardim Oceânico, foi construída, pela iniciativa privada, a Ponte Nova sobre a lagoa da Tijuca. O grande marco do início do desenvolvimento da Barra, no entanto, se deu na administração do governador do estado da Guanabara Negrão de Lima, que encomendou, ao urbanista Lúcio Costa, um projeto urbanístico para a região. O Plano Piloto da Barra da Tijuca de 1969, similar ao Plano Piloto de Brasília, de inspiração no urbanismo racionalista, com grandes avenidas e grandes espaços abertos, marcou definitivamente o início do estilo de vida peculiar da Barra.
Na década de 1970, foi construída a Autoestrada Lagoa-Barra (incluindo o Túnel Acústico), que possibilitou o maior desenvolvimento do bairro, diminuindo o tempo de transporte para a zona sul da cidade do Rio. Por essa mesma época, consolidaram-se grandes condomínios fechados, inspirados num então novo modelo de vida. É a zona mais segura e tranquila do Rio de Janeiro.
Casa Triplex com piscina sendo:
Primeiro piso: salão em dois ambientes, home theater, lavabo , copa cozinha , dispensa, área de serviço, garagem para seis carros, piscina e área gourmet com churrasqueira.
Segundo piso: 4 suítes todas com closets, além de uma exclusive sala intima
Terceiro piso: Amplo sótão usado como escritório e sala de repouso com total exclusividade e silência, alpem de banheiro completo.
Detalhes construtivos: fino acabamento sendo pisos todos em mármore e banheiros em granitos, portas maciças, fechadura da la Fonte e box da Blindex.
Agora saiba um pouco mais sobre o bairro mais chamos e badalado do Rio de janeiro:
Barra da Tijuca
A Barra da Tijuca é um bairro da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro faz parte da Região Administrativa da Barra da Tijuca. Tem como bairros vizinhos Itanhangá, Camorim, São Conrado, Jacarepaguá,
Recreio dos Bandeirantes, Curicica e Joá. Seus habitantes fazem parte da classe média alta carioca. Assim como Jacarepaguá, é um dos bairros que mais cresceram no Rio de Janeiro na virada do século XX para o século XXI; passou de 24.126 habitantes em 1980 para 135.924 habitantes em 2010. Atualmente, é considerado um centro financeiro, gastronômico, hoteleiro e de entretenimento da capital estadual. Tem sido alvo da migração de outros bairros da cidade. Estima-se que a população da Barra irá dobrar até 2030.
A Barra foi a casa da maior parte dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 e dos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016. A escolha da Barra para tal função se deveu por ela ser a parte mais moderna do Rio de Janeiro e ter espaço suficiente para abrigar os jogos. Tal fato tem levado a um rápido crescimento em obras de infraestrutura para modernizar a região e também à ligação com o metrô para o resto da cidade do Rio de Janeiro.
“Barra” é um termo que define depósitos de aluvião formados na desembocadura de rios e canais. No caso da Barra da Tijuca, o depósito é formado pelo encontro das águas do conjunto de lagoas da região (entre as quais, a Lagoa da Tijuca) com o Oceano Atlântico, através do Canal da Joatinga. “Tijuca” é um termo de origem tupi antiga que significa, “charco”, “pântano”.
A região da Barra era originalmente um complexo de dunas, assentada sobre uma ilha barreira, com vegetação rasteira típica de restinga. A área, cheia de alagadiços e imprópria para o plantio, permaneceu desocupada até meados do século XX, sendo frequentada apenas por pescadores. No ano de 1667, a região foi doada a religiosos beneditinos. Em 1900, as terras da Baixada de Jacarepaguá foram vendidas para a Empresa Saneadora Territorial e Agrícola S.A. (ESTA), ainda hoje grande proprietária de terras na área. A concentração de grandes extensões de terras em mãos de poucos foi uma das causas do crescimento tardio, além da dificuldade de acesso à região, por estar separada do restante do município por grandes cadeias montanhosas componentes do Parque Nacional da Tijuca, com picos que variam de 800 a 1.200 metros de altitude.
A ocupação efetiva da região deu-se inicialmente pelas suas extremidades, nos atuais sub-bairros Barrinha e Jardim Oceânico, que possuem as mesmas regras urbanísticas e limites de construção, diferenciados de todo o restante da região. Para atender aos novos loteamentos do Jardim Oceânico, foi construída, pela iniciativa privada, a Ponte Nova sobre a lagoa da Tijuca. O grande marco do início do desenvolvimento da Barra, no entanto, se deu na administração do governador do estado da Guanabara Negrão de Lima, que encomendou, ao urbanista Lúcio Costa, um projeto urbanístico para a região. O Plano Piloto da Barra da Tijuca de 1969, similar ao Plano Piloto de Brasília, de inspiração no urbanismo racionalista, com grandes avenidas e grandes espaços abertos, marcou definitivamente o início do estilo de vida peculiar da Barra.
Na década de 1970, foi construída a Autoestrada Lagoa-Barra (incluindo o Túnel Acústico), que possibilitou o maior desenvolvimento do bairro, diminuindo o tempo de transporte para a zona sul da cidade do Rio. Por essa mesma época, consolidaram-se grandes condomínios fechados, inspirados num então novo modelo de vida. É a zona mais segura e tranquila do Rio de Janeiro.
Características
- Água Quente
- Área de Serviço
- Área de Serviço com Banheiro
- Bicicletário
- Calefação
- Churrasqueira
- Cozinha Americana
- Dep. de Empregada
- Garagem
- Jardim
- Piscina Privativa
- Portaria 24 Horas
- Sacada
- Sacada com Churrasqueira
- Varanda
O que tem perto?
- Açougue, Feiras e Supermercados
- Baladas
- Comércio
- Escolas Particulares
- Escolas Públicas
- Estação de Brt
- Faculdade
- Farmácia
- Hospital
- Ponto de Oníbus
- Ponto de táxi
- Posto de Gasolina
- Posto de Saúde
- Praias
- Shopping